Em 1909, durante sua primeira e única viagem aos Estados Unidos, Sigmund Freud proferiu cinco conferências para um público não especializado. A reunião destas compõe o livro "Cinco lições de psicanálise".
Introduzindo o público à psicanálise através de sua história, Freud expõe, na primeira lição, o problema da histeria e como a psicanálise trouxe nova luz ao tratamento desta, que não era encarada como uma doença antes de suas pesquixas com o Dr. Breuer.
Na segunda lição, Freud justifica seu distanciamento em relação aos outros estudiosos quanto ao tratamento da histeria. Distingue o aparelho psíquico do cérebro humano ou de qualquer outra parte do corpo. No entanto, reconhece que os distúrbios do aparelho psíquico podem se refletir no corpo, causando sintomas histéricos. Explica o processo de repressão utilizando-se dos conceitos de consciente e inconsciente - a repressão seria o conteúdo repelido do consciente para o inconsciente.
Na terceira lição, Freud fala sobre a ineficácia da hipnose como forma de acesso ao inconsciente, recorrendo a outros métodos mais eficazes: a associação livre e a interpretação dos sonhos, dos chistes e dos atos falhos de linguagem.
A sexualidade infantil é tratada na quarta lição, além de assuntos como a perversão e o complexo de Édipo.
E, finalmente, na quinta lição, Freud discorre sobre a regressão como um mecanismo de defesa do aparelho psíquico. Fala ainda sobre o fenômeno da transferência no processo terpêutico.
domingo, 8 de agosto de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Wistar
domingo, 16 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Estou lendo a "Interpretação dos sonhos" de Freud. Então, lembrei-me deste texto poético
de Clarice.
O sonho
(Clarice Lispector)
Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperanaça suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunindades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas.
domingo, 21 de março de 2010
A tristeza de Gaia
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
AVATAR
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
HAITI
Engraçado, parece que Deus não chama os seus servos destemidos missionários para ir ao Haiti, para evangelizar aquelas pobres almas que estão perecendo.
Por que será que Ele só dá revelações para fundar novas igrejas aqui no Brasil?
Por que será que Ele só dá revelações para fundar novas igrejas aqui no Brasil?
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
O "guardião" da moralidade...até que foi tirada a sua máscara...
Boris Casoy comete gafe e humilha garis ao vivo !
No "Jornal da Band" do último dia 31, o âncora Boris Casoy passou por uma bela "saia justa". Durante o programa, após as felicitações de Ano Novo de uma dupla de garis, o jornalista não percebeu que o microfone estava aberto e falou o que pensava.
"Que m****... dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... dois lixeiros... o mais baixo da escala do trabalho...", disse Boris Casoy.
O apresentador reconheceu a ofensa que cometeu contra os garis e se desculpou na edição do telejornal do dia 1º.
Leia abaixo na íntegra as palavras de Casoy:
"Ontem, durante o intervalo do 'Jornal da Band', em um vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, que ofendeu os garis. Por isso, quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do 'Jornal da Band'."
No "Jornal da Band" do último dia 31, o âncora Boris Casoy passou por uma bela "saia justa". Durante o programa, após as felicitações de Ano Novo de uma dupla de garis, o jornalista não percebeu que o microfone estava aberto e falou o que pensava.
"Que m****... dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... dois lixeiros... o mais baixo da escala do trabalho...", disse Boris Casoy.
O apresentador reconheceu a ofensa que cometeu contra os garis e se desculpou na edição do telejornal do dia 1º.
Leia abaixo na íntegra as palavras de Casoy:
"Ontem, durante o intervalo do 'Jornal da Band', em um vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, que ofendeu os garis. Por isso, quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do 'Jornal da Band'."
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