Neste mês de agosto, quando explode mais um duelo de titãs, Globo X Record e tira o sossego do telespectador, vivencio um grande dilema suscitado pelos mais ínfimos seres: "Terei o direito ainda de comer uma quentinha?" Se um ser como eu, não pode mais, devido a circunstâncias do processo evolutivo, aliás do processo de seleção natulral, comer uma quentinha de forma digna e livre, não poderei acreditar mais em democracia e igualdade de direitos.
Quero sim, mesmo galgando níveis superiores, rebaixar-me à posição de bóia-fria e ter minha quentinha de cada dia!!!
Que os desnivelados se borrem de inveja.
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